FOTO KIRLIAN
Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de "efeito Kirlian", em homenagem a Semyon Davidovich Kirlian, re-descobridor da mesma. O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa intensidade de corrente. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, um "halo luminoso" em torno dos objetos, seja ele qual for, independente de ser orgânico ou inorgânico.
No Brasil, em nossa Embraer desde 1990 a Kirliangrafia é utilizada de
forma a identificar "fadiga" bem como "rupturas", "fraturas" ou ainda
"bôlhas" dentro do metal que tem aplicações em diversas. É como se fosse
um Raio-x falando no popular. No Brasil, centenas de Clínicas,
Institutos e Hospitais se utilizam da Foto Kirlian para acompanharem o
estado de saúde de seus pacientes. Corroborando tal fato já existe o
'Diagnóstico Oncológico Kirliangráfico' embasado no trabalho dos
Drs.Júlio Grott e Hélio Grott Filho do Hospital das Forças Armadas de
Curitiba. Este trabalho foi publicado na edição Técnico-Científica nº 4
de Out/Dez-87 pelo Hospital das Forças Armadas de Brasília, sendo este o
1º Órgão Oficial a publicar referida matéria na América do Sul.(Centro
de Fotografias Kirlian-CFK-Brasília-DF).
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