O perdão representa a utilização da energia do amor
no equilíbrio de nossa vida espiritual, emocional e até no corpo físico.
Ao contrário, a emissão da energia do ódio – quando volta ao seu
emissor – é suficientemente destrutiva a ponto de lesar o físico em
aspectos reais, como a Leitura Corporal atribui à petrificação da bílis
na formação de cálculos, que representa toda a agressividade negativa
existente neste indivíduo. Na velha China, da Tradicional Medicina
Chinesa, para esses pacientes a grande medicação era induzir a que o
indivíduo pedisse perdão e perdoasse tudo aquilo que odiava, revertendo
para energia de amor toda a agressividade existente.
Perdoar nem sempre é fácil. Mas é sinal de
maturidade emocional e de entendimento da sua relação com a vida e com a
própria divindade criadora. É entender o porquê da sua existência e o
que você representa para todo o Universo. É identificar o amor como
fonte real e insubstituível da energia vital, e associá-lo à vida.
Definitivamente, Vida é sinônimo de Amor.
O perdão é uma atitude tão importante que no
Oriente, principalmente na China milenar budista, se reverencia este ato
através de Kuan Yin, bodisatva que personifica a Deusa do Perdão,
Misericórdia e Compaixão.
O importante, ao se tomar conhecimento da
existência desta energia tão devastadora como a do ódio, é nos
lembrarmos que todos nós temos a capacidade ilimitada de amar,
conseqüentemente de perdoar, e de pedir perdão e sermos perdoados.
Para isso, na busca do equilíbrio constante com a
Vida, inclusive com o seu próprio corpo físico, ame sempre; se não
puder amar, não odeie; se odiar, peça perdão e perdoe, e tente amar
outra vez.
Perdoar faz bem para o corpo e a alma.
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